Crime que chocou Camaquã completa três anos e acusados ainda não foram julgados

Até hoje, os acusados de executar o policial militar aposentado Luiz Antônio Lucas, Toninho, ainda não foram julgados pelo crime.

Crime que chocou Camaquã completa três anos e acusados ainda não foram julgados

Nesta sexta-feira, 5 de dezembro, completa-se três anos de um dos crimes mais marcantes e de maior repercussão na história recente de Camaquã. Até hoje, os acusados de executar o policial militar aposentado Luiz Antônio Lucas, o conhecido Toninho, ainda não foram julgados pela Justiça.

Na manhã de 5 de dezembro de 2022, Toninho, que trabalhava com segurança e transporte de valores para um supermercado na avenida José Loureiro da Silva, deixava o estabelecimento com uma quantia em dinheiro que seria levada a uma agência bancária.

Quando se preparava para sair do estacionamento com sua motocicleta, ele foi surpreendido por um criminoso que se aproximou por trás e efetuou vários disparos. Toninho morreu sem chance de reação. A execução brutal gerou comoção, revolta e grande mobilização na comunidade.

Logo após o crime, uma operação conjunta da Brigada Militar e da Polícia Civil tomou conta da cidade. Viaturas percorriam as ruas em alta velocidade e barreiras foram montadas nas principais saídas de Camaquã. Moradores relataram medo e tensão diante da possibilidade de confronto com os suspeitos, que ainda não haviam sido identificados.

Por volta das 13h daquele mesmo dia, uma denúncia anônima levou os policiais a uma residência no bairro Viegas. No local, as forças de segurança encontraram os suspeitos, que estariam contando o dinheiro roubado durante a ação criminosa. Eles foram presos em flagrante e encaminhados ao Presídio Estadual de Camaquã.

Três anos depois, a família, amigos e a comunidade ainda aguardam o julgamento dos acusados e a responsabilização definitiva pelo crime que marcou a cidade.

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